Questionar sempre foi algo presente para mim. Sempre foi uma das forças motriz em minha vida. Já cedo eu questionava religião, universo e a vida. Coisas que são medos universais ao ser humano desde sempre.
Se questionar em uma época a qual vivemos se torna uma ferramenta importantíssima para adaptabilidade. Que é uma das formas implacáveis da existência, não é o mais forte que sobrevive.
Somos seres livres, mas escravos das consequências. Somos vida, e vida é movimento, mas movimento é escravo da velocidade.
Como em meio ao caos, ser sereno? Em meio a hiper produtividade, desacelerar? O mundo realmente não pode parar?
Estar consciente, na singularidade da simplicidade, talvez seja a essência da vida. Nessa caso, isso por si só já se basta.
Faz sentido pra você?
Onde tem estado seu estado de presença?